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Curso de pregão eletrônico: saiba como escolher o melhor e comece a licitar


Está buscando um curso de pregão eletrônico para começar a trabalhar com licitação ou apenas renovar seus conhecimentos? Este guia aborda tudo que precisa saber para fazer a melhor escolha de curso e participar de licitações. 

Como começar a trabalhar com licitação?

Aqui no Lance Fácil nós temos vários guias para quem quer começar a trabalhar com licitações, incluindo empresas e profissionais autônomos que representam essas organizações nas licitações e pregões eletrônicos. A seguir, 5 passos para começar a trabalhar com licitações.

Etapa 1: Conhecimento e Preparação Inicial

O primeiro passo é justamente o estudo e a preparação. Não dá para começar sem saber para onde ir, e aqui o conhecimento é justamente a chave para o sucesso e a vitória nos certames.

  1. Familiarize-se com o processo de licitação: Entenda o que é uma licitação e como ela funciona. Pesquise sobre as leis e regulamentos que regem o processo de licitação em seu país, bem como os requisitos específicos para licitações eletrônicas. É muito importante saber quem pode e quem não pode participar de licitações.
  2. Identifique seu nicho de mercado: Determine as áreas de atuação que são relevantes para a sua empresa caso ela ofereça mais de um produto ou serviço e que estão alinhadas com as licitações que deseja participar. Isso ajudará a focar seus esforços de pesquisa e preparação.
  3. Cadastre-se nos órgãos competentes: Verifique quais são os órgãos responsáveis por realizar as licitações e pregões eletrônicos em sua região e faça seu cadastro como fornecedor. Será necessário preencher formulários, apresentar documentação e aguardar a aprovação.
  4. Capacite-se e estude a legislação: Não adianta pular de cabeça nos procedimentos públicos sem entender quais são as exigências técnicas e minúcias dos editais públicos. Estudar para participar de um curso de pregão eletrônico é muito importante na primeira etapa, já que fundamenta todas as suas ações a partir daí.

Etapa 2: Pesquisa e Análise de Editais

Tendo entendido como funcionam os editais e a legislação sobre licitações (tanto a lei 8666/93 quanto a lei 14133/21, além das demais legislações complementares como a lei 10520/02 – a chamada lei do pregão que institucionalizou o formato), é hora de começar a procurar por editais que apresentem as melhores chances de vitória e os melhores contratos.

  1. Acompanhe as publicações de editais: Mantenha-se atualizado sobre as licitações e pregões eletrônicos que estão sendo lançados. Acesse os sites dos órgãos responsáveis, consulte diários oficiais e outros meios de divulgação utilizados para publicar os editais. Uma ferramenta de pesquisa de editais pode ser muito útil nesse caso.
  2. Analise os editais: Leia atentamente cada edital para entender os requisitos, prazos, critérios de avaliação, documentação necessária e demais informações relevantes. Certifique-se de que sua empresa atende a todas as exigências e condições estabelecidas.
  3. Avalie a viabilidade e o interesse: Analise a viabilidade de participar de cada licitação em termos de capacidade de execução, recursos disponíveis e potencial de retorno. Considere também o interesse estratégico e o alinhamento com os objetivos da sua empresa. Às vezes, com base no registro de preços da administração pública, os valores pedidos são baixos demais para gerar retorno financeiro para a empresa licitante.

Etapa 3: Preparação da Proposta

Depois de escolher os melhores editais, é hora de entrar na licitação em si. Aqui, a etapa de preparação da proposta e da documentação para licitações tem grande peso. Sem os documentos certos, a proposta adequada e um bom acompanhamento, é muito difícil vencer os editais. Por isso:

  1. Reúna a documentação necessária: Identifique todos os documentos exigidos pelo edital e certifique-se de tê-los em mãos. Isso pode incluir registros comerciais, certidões, comprovantes de regularidade fiscal, atestados de capacidade técnica, entre outros.
  2. Elabore a proposta técnica e comercial: Desenvolva uma proposta que atenda aos requisitos do edital. Apresente informações detalhadas sobre a solução ou serviço oferecido, destacando os diferenciais da sua empresa. Prepare também a proposta de preço, considerando sua margem de lucro e a competitividade do mercado.
  3. Faça a revisão e verificação: Revise cuidadosamente toda a documentação e a proposta antes de submetê-las. Verifique se todas as informações estão corretas, se não há erros ou omissões. É importante garantir que sua proposta seja clara, objetiva e esteja em conformidade com as exigências do edital.

Etapa 4: Participação na Licitação

Enquanto na etapa 3 você prepara os documentos para apresentação aos responsáveis pelo edital, a etapa 4 é quando você realmente coloca a mão na massa e acompanha de perto as decisões dos agentes públicos. Nela, nós temos:

  1. Envio da proposta: Siga as instruções do edital para o envio da sua proposta. Geralmente, isso é feito por meio do sistema eletrônico de licitações. Certifique-se de enviar a documentação completa dentro do prazo estabelecido, atentando-se para qualquer formato específico exigido, como arquivos digitais em determinado formato.
  1. Acompanhamento do processo: Fique atento às datas de abertura das propostas e de divulgação dos resultados. Acompanhe o andamento da licitação, verificando se há alguma alteração ou solicitação de esclarecimentos por parte dos órgãos responsáveis.
  2. Esclarecimentos e negociações: Em algumas licitações, pode ser solicitado que os participantes apresentem esclarecimentos adicionais sobre suas propostas. Esteja preparado para responder prontamente a quaisquer questionamentos e, se necessário, participar de negociações.

Etapa 5: Acompanhamento pós-licitação

O edital não acaba quando o vencedor é homologado. É necessário reunir as informações e entender quais são os pontos de melhoria (no caso de derrota), ou acompanhar a empresa para saber quais são as dúvidas na hora de cumprir o contrato (para o caso de vitória). Assim:

  1. Avalie os resultados: Após o término da licitação, avalie os resultados para identificar os pontos fortes e fracos da sua participação. Analise o desempenho da sua proposta em relação aos concorrentes e busque aprender com a experiência.
  2. Acompanhe as próximas licitações: Continue acompanhando as publicações de editais e participe de licitações relevantes para o seu negócio. Mantenha-se atualizado sobre as mudanças nas leis e regulamentos relacionados às licitações eletrônicas.
  3. Faça networking: Procure estabelecer relacionamentos com outros profissionais do setor, participando de eventos, fóruns ou associações relacionadas a licitações. O networking pode proporcionar oportunidades de parcerias e acesso a informações valiosas sobre novas licitações.

Lembre-se de que o processo de licitação pode ser complexo e competitivo. É importante investir tempo e recursos na preparação adequada, buscando aprimorar seus conhecimentos e estratégias ao longo do tempo. 

Com persistência, dedicação e um bom entendimento dos requisitos e procedimentos, você estará em uma posição melhor para obter sucesso em licitações e pregões eletrônicos.

Quem pode trabalhar com licitação?

A Lei 8.666/1993, também conhecida como Lei de Licitações e Contratos, estabelece as normas gerais para licitações e contratos realizados pela Administração Pública no Brasil. 

De acordo com essa lei, qualquer pessoa física ou jurídica que atenda aos requisitos estabelecidos pode participar de licitações. Isso inclui profissionais autônomos, representantes de empresas, microempreendedores individuais (MEIs) e empresas de pequeno, médio ou grande porte.

Já a Lei 14.133/2021, conhecida como Nova Lei de Licitações, foi recentemente aprovada no Brasil e entrará em vigor em 2023, revogando a Lei 8.666/1993. A nova lei também permite que qualquer pessoa física ou jurídica participe de licitações, independentemente do seu porte ou natureza. 

Ambas as leis visam assegurar a competição, a igualdade de condições entre os participantes e a seleção da proposta mais vantajosa para a Administração Pública. 

Portanto, profissionais autônomos que representam empresas têm a possibilidade de trabalhar com licitações, tanto sob a égide da Lei 8.666/1993 quanto da Lei 14.133/2021. 

No entanto, é importante estar atento às mudanças e atualizações na legislação, para se adaptar às novas exigências e oportunidades que possam surgir com a entrada em vigor da Nova Lei de Licitações.

Algumas pessoas, contudo, não podem trabalhar com licitações. Explicamos tudo sobre o tema aqui, mas, em resumo: pessoas sob sanção administrativa, profissionais da administração pública ligados direta ou indiretamente ao edital, empresas coligadas suspeitas de cartel e outros mais.

O que é necessário para trabalhar com licitação?

Para trabalhar com licitações, é necessário ter conhecimento das leis e regulamentos que regem o processo de licitação em seu país.

Além disso, é importante compreender os requisitos específicos para cada tipo de licitação, como o dos pregões eletrônicos.

Também é fundamental ter um bom entendimento do mercado em que sua empresa atua e identificar as oportunidades de licitação relevantes para seu negócio. 

Isso envolve acompanhar as publicações de editais, estar atualizado sobre os órgãos responsáveis pela realização das licitações e manter-se informado sobre as demandas e necessidades da Administração Pública.

No mais, é necessário ter uma estrutura organizacional adequada, incluindo a documentação empresarial em ordem, capacidade técnica para atender aos requisitos dos editais, recursos financeiros para arcar com os custos da participação e uma equipe preparada para elaborar propostas técnicas e comerciais competitivas. 

A experiência e o networking também podem ser importantes para obter sucesso no processo de licitação, permitindo o acesso a informações e parcerias estratégicas no caso de subcontratação em licitação.

São muitas exigências, certo? Então o melhor a fazer é se qualificar para não se perder com tantas informações. Um curso de pregão eletrônico pode ser o complemento certo aos seus conhecimentos para garantir mais vitórias nos editais.

>> Tudo sobre cursos de licitações aqui.

Como escolher um curso de pregão eletrônico?

Separamos as dicas para escolha de curso de pregão eletrônico em 4 passos. Ao final, respondemos uma dúvida muito importante sobre o processo.

01 Pesquisa e Avaliação dos cursos

  1. Pesquise opções de cursos: Realize uma pesquisa detalhada sobre os cursos disponíveis de pregão eletrônico, tanto presenciais quanto online. Procure por instituições reconhecidas e com experiência na área de licitações públicas.
  2. Verifique a reputação da instituição: Analise a reputação da instituição que oferece o curso. Pesquise por avaliações de alunos, feedbacks e recomendações de profissionais que já participaram do curso. Certifique-se de que a instituição é confiável e possui um histórico sólido na área de licitações.

02 Conteúdo e Metodologia dos cursos

  1. Analise o conteúdo do curso: Verifique se o curso abrange os tópicos relevantes para a participação em editais públicos, como a legislação aplicável, procedimentos de pregão eletrônico, elaboração de propostas, aspectos técnicos e práticos, entre outros. Certifique-se de que o conteúdo é abrangente e atualizado.
  2. Avalie a metodologia de ensino: Considere o formato e a metodologia do curso. Verifique se é oferecido de forma presencial ou online, e se há interação com instrutores e outros participantes. Avalie se o formato se adequa ao seu estilo de aprendizagem e se a metodologia é eficaz para transmitir o conhecimento necessário.

03 Credibilidade e Certificação dos cursos

  1. Verifique a credibilidade do certificado: Caso o curso ofereça uma certificação ao final, verifique se a mesma é reconhecida e valorizada no mercado de licitações. Pesquise sobre a reputação da certificação e como ela pode agregar valor ao seu currículo e comprovar seu conhecimento na área.

04 Custos e Benefícios

  1. Avalie o custo-benefício: Analise o custo do curso em relação aos benefícios oferecidos. Considere não apenas o preço, mas também a qualidade do conteúdo, a reputação da instituição, a credibilidade do certificado e o suporte pós-curso. Busque equilibrar o investimento financeiro com os benefícios e oportunidades que o curso pode proporcionar para sua atuação na participação de editais públicos.
  2. Busque por opiniões e recomendações: Pesquise por opiniões e recomendações de profissionais que já tenham realizado o curso. Essas avaliações podem fornecer insights valiosos sobre a experiência geral e a qualidade do curso, ajudando na tomada de decisão.

Ao seguir esses passos, você poderá tomar uma decisão mais informada ao escolher um curso de pregão eletrônico que atenda às suas necessidades de educação e aprimoramento na participação em editais públicos.

É necessário curso de pregão eletrônico para trabalhar com editais?

Não. Mas isso não quer dizer que os cursos sejam inúteis. Pelo contrário. Como não há obrigação para qualificação dos participantes nos editais, a maioria das pessoas é leiga e está mais sujeita a erros. Quem realiza os cursos, por outro lado, sabe como chegar nas melhores propostas e nos melhores lances.

Curso de pregão eletrônico do Lance Fácil

O Lance Fácil é um software para participação em editais e pregões eletrônicos em plataformas de todo o Brasil, incluindo: BLL, BNC, BEC-SP, ComprasNet, ComprasNet Bahia, LicitaNet, Licitações-E e Portal de Compras Públicas. 

Com nossa ferramenta, é possível utilizar diversas funcionalidades para melhor desempenho nas licitações, incluindo: monitoramento de chat, lances automáticos, pesquisa de editais, dispensa eletrônica, envio de documentação e muito mais. 

Com todo o conhecimento acumulado sobre o mercado de licitações e pregões eletrônicos no Brasil, criamos um curso voltado para quem quer melhorar a participação nas licitações e garantir maior vitória nos certames. 

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